Listagem completa do 20.º CFORN
|
|
Escola Naval – Classe de Marinha do 20.º CFORN. |
|
Foi o
primeiro curso realizado no ano de 1972 que, a exemplo de
anos anteriores, seria assinalado pela incorporação de dois
cursos de formação de oficiais da Reserva Naval.
O 20.º CFORN foi alistado em 24 de Fevereiro de 1972 e
concluiu-se a 11 de Outubro do mesmo ano. Foram incorporados
85 cadetes assim distribuídos pelas várias classes: 23
cadetes na classe de Marinha, 1 cadete na classe de
Engenheiros Construtores Navais, 1 cadete na classe de
Farmacêuticos Navais, 26 cadetes na classe de Fuzileiros e
34 cadetes na classe de Técnicos Especialistas.
|
|
|
Em cima: Carlos Manuel Duarte de Oliveira
– LFP “Arcturus”, Décio Mário Baganha Fernandes –
LFP “Marte”, João José Galhardas Vermelho – LFP
“Espiga”
e Joaquim José Tição Teixeira Sampaio – LFP
“Saturno”.
Em baixo: Jorge Manuel de Moura Teles – LFP “Altair”,
José Manuel Proença Cameira – LFP “Urano” e Manuel
António da Costa e Silva – LFP “Pollux”. |
|
|
|
Comandava a Escola Naval
o Contra-Almirante Pedro Fragoso de Matos e foi Director de
Instrução o Capitão de Mar-e-Guerra Eugénio Eduardo da Silva
Gameiro.
|
|
|
O
Contra-Almirante Pedro Fragoso de Matos, Comandante
da Escola Naval e o Director de Instrução, Capitão
de Mar-e-Guerra Eugénio Eduardo da Silva Gameiro. |
|
No final do
período de instrução, o Prémio “Reserva Naval” foi entregue
ao cadete da classe de Técnicos Especialistas, José João
Reis de Matos Silva. Este prémio destinava-se a galardoar o
aluno com classificação mais elevada no conjunto da
frequência escolar e da apreciação de carácter militar.
|
|
|
Cadete TE RN José
João Reis de Matos Silva, Prémio Reserva Naval. |
|
Durante o ano
de 1972, para a prossecução do plano de modernização da
Marinha, conjuntamente com a necessidade de reforçar os
meios navais empenhados na Guerra do Ultramar, foram
aumentados ao efectivo dos navios da Armada a LF “Sabre”, o
navio balizador “Schultz Xavier”, o navio-patrulha “Zambeze”
e o navio hidrográfico “Almeida Carvalho”. Em 1973, vieram
ainda reforçar aquele dispositivo os navios-patrulha
“Limpopo” e “Save”.
No decorrer do mesmo ano de 1972, foram abatidos ao efectivo
as fragatas “Álvares Cabral” e “D. Francisco de Almeida” e
as LFP’s “Canopus”, “Deneb”e “Algol” e, em 1973, seguiram
idêntico destino a corveta “Cacheu”, o draga-minas “Pico” e
a fragata “Vasco da Gama”.
|
|
|
Em cima o navio-patrulha “Limpopo”
e, em baixo, o navio-patrulha “Save”. |
|
|
|
Muitos oficiais da
Reserva Naval desempenharam missões e viriam a fazê-lo nestes
navios, quer nos entretanto abatidos quer nos aumentados ao
efectivo, todos eles tendo representando um papel relevante na
História da Reserva Naval.
Houve uma normal mobilização dos elementos deste curso como
Comandantes, Oficiais Imediatos de navios, Oficiais de Guarnição,
integrando Companhias e Destacamentos de Fuzileiros ou Unidades e
Serviços em terra, tendo sido designados para prestar serviço em
África, ou Continente e Ilhas, os seguintes oficiais:
Guiné
(11 Oficiais):
2TEN RN António José Geraldo Taborda na LDG “Bombarda”, 2TEN
RN Arnaldo Alves Dias da Silva, 2TEN ECN RN José Paulo
Ferreira Saraiva Cabral e 2TEN TE RN José Manuel Martins
Borges de Almeida no Comando de Defesa Marítima da Guiné,
2TEN RN Carlos Manuel Duarte de Oliveira na LFP “Arcturus”,
2TEN RN José Amaro Marques Nunes na LFG “Dragão”, 2TEN FZE
RN Abel Ivo de Melo Ferreira Sousa e 2TEN FZE RN Vicente
Cabral no DFE 1, 2TEN FZE RN Cândido Alexandre Lucas no DFE
21, 2TEN FZE RN João Manso Maia de Carvalho no DFE 8 e 2TEN
FZE RN José Pedro Soares de Albergaria Corte Real no DFE 4.
Em Abril de
1972 o PAIGC volta a flagelar, desta vez a cidade de Bolama,
durante cerca de dez minutos com foguetões de 122 mm.
A partir de Julho foi lançada uma grande operação na zona do
Cubisseco e Pobreza com a finalidade de ali instalar uma
base que viria a ser denominada como “Tabanca Nova da
Armada”. A região passou a ser sistematicamente flagelada,
os resultados obtidos não surtiram os efeitos desejados e o
aquartelamento foi desactivado em Novembro.
|
|
|
Guiné, 20Set72 – A
LFG “Hidra” apoia uma operação no Cubisseco. |
|
Numa
entrevista ao jornal do Cairo, Amílcar Cabral declara que
“num futuro próximo anunciaria a criação de um novo Estado e
que a luta pela libertação nacional do povo da Guiné-Bissau
era amplamente apoiada pela opinião pública progressista
mundial”. Afirmou também que o PAIGC fora reconhecido
como representante legítimo do povo da Guiné-Bissau por
muitas organizações internacionais.
Pelas 22:30 horas do dia 20 de Janeiro de 1973, Amílcar
Cabral é assassinado à porta da sua residência em Conacry,
num crime atribuído “convenientemente” á PIDE/DGS por
uma opinião pública internacional acicatada pelos países
africanos. Aristides Pereira assume funções como chefe
interino do PAIGC.
|
|
|
1965 – Interessante foto da capa
de um Caderno Escolar do PAIGC. |
|
No mês de
Março surgem no teatro de operações da Guiné os mísseis
terra-ar Strella os quais, tendo como alvo as
aeronaves, surtem um tremendo efeito negativo na FAP e,
consequentemente, nas operações militares.
A 25 de Março foi abatido um Fiat G-91 no Cantanhês,
pilotado pelo TEN Pessoa que se ejectou com sucesso e, três
dias depois, na região de Madina do Boé uma parelha de Fiats
G-91 é atacada com arma desconhecida. Um dos pilotos, 2º
Comandante da Zona Aérea de Cabo Verde e Guiné, TCOR Brito
ao picar para tentar identificar o alvo foi atingido,
ficando desfeito e morrendo o piloto. O seu asa conseguiu
regressar à base.
Na primeira semana de Abril um T6 é abatido por um míssil
Strella e despenhou-se causando a morte ao piloto. No
dia 6 é novamente abatido um DO 27 onde o Major Mariz
Martins, comandante do COP 3, efectuava um reconhecimento
visual (RVIS), não havendo sobreviventes.
Em 8 de Maio é iniciada pelo PAIGC uma violenta ofensiva
contra Guidage, junto à fronteira do Senegal. Em 11 de Maio
grupos de combate dos DFE’s 1 e 4 são enviados para o
reforço da defesa daquele aquartelamento, sofrendo uma baixa
no dia 13.
|
|
|
No dia 18
de Maio, comandado por João Bernardo “Nino” Vieira o inimigo
desencadeia uma violenta ofensiva contra Guileje, localidade
no sul da Guiné que, situada num ponto vital da rota de
abastecimento do PAIGC, sem acesso por via fluvial, ficava
completamente isolada.
De 18 a 22 de Julho decorre o 2.º Congreso do PAIGC que fez
a revisão geral dos estatutos elegendo Aristides Pereira
como secretário-geral afirmando ser intenção do PAIGC
proclamar a independência, constituir um governo e criar
estruturas administrativas.
Em 6 de Agosto, o General Spínola regressa à Metrópole e é
exonerado do seu Comando, sendo substituído a 28 do mesmo
mês pelo general Bettencourt Rodrigues como Governador-Geral
e Comandante-Chefe.
|
|
|
1972 – O Ministro da Defesa
Nacional e o Almirante Moura da Fonseca, CDMG,
visitam o Centro de Transmissões da Estação
Radionaval no Gueto Bandim (ainda em construção). |
|
No mês de
Outubro, mais uma vez os aliados americanos jogam a sua
cartada no cenário internacional. O Senado proíbe a
Administração de conceder a Portugal qualquer ajuda que
permita a manutençaõp do “Regime Colonial”. Por sua vez,
nesse mesmo mês, o Governo Português concede autorização aos
EUA para utilizarem a Base das Lajes, nos Açores, como
escala de apoio a Israel na guerra do Yom Kippur.
Em Dezembro já a confiança nos aéreos se tinha restabelecido
e, conhecida a estratégia a utilizar para minimizar o efeito
dos mísseis Strella, recomeçaram os voos com alguma
normalidade, embora com redobrados cuidados.
Cabo Verde (1 Oficial):
2TEN TE RN Domingos Martins de Araújo Santos no Comando Naval de
Cabo Verde.
Angola
(20 Oficiais):
2TEN RN Décio Mário Baganha Fernandes na LFP “Marte”, 2TEN RN
Francisco Manuel Craveiro Duarte e 2TEN TE RN António Henrique
Rodrigues Maximiano no Comando Naval de Angola, 2TEN RN Francisco
Neves Gomes na LFP “Rigel”, 2TEN RN João José Galhardas Vermelho na
LFP “Espiga”, 2TEN RN Jorge Manuel de Moura Vieira Teles na LFP “Altair”,
2TEN RN Manuel António da Costa e Silva na LFP “Pollux”, 2TEN FZ RN
Alberto José dos Santos Marques Cavaco, 2TEN FZ RN António Alberto
Correia Fernandes e 2TEN FZ RN João Alberto Pires Carmona na CF 6,
2TEN FZ RN António Afonso Aguiar Mamede e 2TEN FZ RN Duarte Rodrigo
Cardoso Belard da Fonseca na CF 10, 2TEN FZE RN António Jacinto
Branco Vasconcelos Raposo e 2TEN FZE RN José Manuel Albuquerque de
Alvaleide no DFE 2, 2TEN FZE RN Carlos Alberto Maia Teixeira, 2TEN
FZE RN João Henriques Martins Dias e 2TEN FZE RN Sérgio Tavares de
Almeida no DFE 6, 2TEN FZ RN Humberto da Silva Ramos Rodrigues e
2TEN FZ RN Jorge Alberto Vieira Ferraz Pinto na CF 4 e 2TEN FZE RN
Luís António Rodrigues de Queirós no DFE 10.
A República do
Congo continuava a apoiar o movimento político-subversivo FNLA-GRAE
com larga visibilidade exterior. Por ocasião de uma visita do
presidente Mobutu foi salientada a contribuição congolesa e
senegalesa para «extirpar da terra africana todas as práticas
aviltantes e de sujeição do homem africano.
A Zâmbia mantinha com Portugal um tom político de fria hostilidade,
acusando o nosso país de estar a impor um bloqueio ao escoamento das
suas exportações através do porto da Beira. Contrariando as
declarações de intenção de uma política de boa vizinhança e de não
ingerência interna nos assuntos de outras nações, o governo da
Kaunda apoia os movimentos subversivos do MPLA e também da UNITA.
|
|
Duas perpectivas aéreas de Santo António do
Zaire. |
|
|
|
Em Dezembro de 1972 a situação internacional era caracterizada por
um evidente esforço por parte dos países africanos no sentido de
alcançarem um maior progresso geral, recebendo para o efeito auxílio
estrangeiro tanto do bloco ocidental como do bloco comunista, o que
permitia aos países mais industrializados (França, Grã-Bretanha,
Estados Unidos da América, União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas e República Popular da China) manter intacto o peso da
sua influência em África.
No campo económico os países africanos continuavam dependentes não
só das exportações das suas matérias-primas para os países
industrializados mas também da importação de capitais e
equipamentos, essenciais para alcançarem uma relativa independência
económica.
|
|
. |
|
A fita tradicional da LFP “Altair” e, em
baixo, o mesmo navio em fabricos. |
|
A unidade africana revelava então uma apreciável coesão,
mostrando-se unânime quer em condenar Portugal, Rodésia e República
da África do Sul quer em aprovar resoluções com vista a provocar o
seu isolamento no contexto internacional.
As acções armadas inimigas no teatro de Angola tinham vindo a
diminuir francamente no ano de 1972 em relação ao ano anterior,
salvo ligeiro crescimento no recurso à colocação de engenhos
explosivos. No enclave de Cabinda a situação encontrava-se calma sem
iniciativa de acções bélicas, o mesmo se passando tanto no norte
como na frente leste. Somente o Cuango revelava ligeiro aumento de
actividade.
|
|
A
bordo da LFP “Altair”, em Angola, em baixo e da
esquerda para a direita:
1 – 2TEN RN Francisco Manuel Craveiro Duarte, 2 –
2TEN TE RN António Henrique Rodrigues Maximiano, 4 –
2TEN RN Jorge Manuel de Moura Teles (comandante) e
respectiva senhora (3). |
|
O
dia 2 de Junho de 1973 ficou assinalado por um brutal incidente que
ficou assinalado como um trágico marco da guerra dos Fuzileiros, em
geral, e da Reserva Naval, em particular. Uma pequena coluna de duas
viaturas que se deslocara do Chilombo à Lumbala para ir buscar
correio, foi violentamente emboscada num percurso onde não havia
histórico de actividades hostis.
A acção causou 3 mortos e um ferido aos fuzileiros do pelotão da CF
1 que se encontrava no Chilombo a apoiar o DFE 10. Um dos mortos, o
STEN FZ RN António Bernardino Apolónio Piteira, oficial da
Reserva Naval, do 18.º CFORN, foi o único oficial da Marinha de
Guerra morto em combate durante os 13 anos de guerra.
|
|
STEN FZ RN António Bernardino Apolónio
Piteira. |
|
A
ofensiva internacional contra Portugal e os países do sul de África,
acentuava-se no final de 1973. O encerramento da 28.ª sessão da
Assembleia Geral da ONU marcou pela posição anti-portuguesa, ao
aceitar a alegada independência da Guiné como acto consumado e
indiscutível, definindo Portugal como potência ocupante e ilegal.
Moçambique (10 Oficiais):
2TEN RN Joaquim José Ramos Reis Santos na LDG “Cimitarra”, 2TEN RN
Joaquim José Tição Teixeira Sampaio na LFP “Saturno”, 2TEN RN José
Manuel Proença Cameira na LFP “Urano”, 2TEN FZE RN António Guilherme
Berbereia Ribeiro Moniz no DFE 9, 2TEN FZE RN Carlos Manuel Alves
Martins no DFE 5, 2TEN FZ RN Eduardo Augusto de Oliveira Pereira
Machado e 2TEN FZ RN João Manuel Pereira Forjaz de Sampaio na CF 11,
2TEN FZE RN Joaquim Maria Feijó e 2TEN FZE RN José Bernardo Ferreira
no DFE 11 e 2TEN TE RN Carlos Francisco de Oliveira Lopes do Rego no
Comando Naval de Moçambique.
O cenário internacional sofre entretanto significativa evolução: a
Inglaterra assina um acordo que concede a independência à sua antiga
colónia da Rodésia, permitindo no entanto a continuação da
supremacia branca no país liderado por Ian Smith, facto que foi
fortemente contestado pelos “nacionalistas” negros da Rodésia e de
todo o Continente africano.
No entanto, a Grã-Bretanha continua a manter uma fragata no Canal de
Moçambique, apoiada por um navio auxiliar, controlando o acesso aos
portos da Beira.
Enquanto isso, os países originários das antigas colónias europeias
mantêm forte investida junto da opinião pública mundial contra a
presença portuguesa em África e fazem aprovar na ONU em 28 de
Setembro de 1972 uma moção que propõe a admissão de delegados de
organizações terroristas como observadores da Comissão de
Descolonização. Portugal protesta, afirmando não participar nos
trabalhos da ONU onde estivessem presentes representantes daquelas
organizações. Posição idêntica é tomada pela África do Sul.
|
|
LDG “Cimitarra” em Porto Amélia vendo-se ao
lado a LFG “Dragão” com a LFP “Antares” atracada de braço
dado. |
|
Logo no início de 1973 a ONU anunciou que iria realizar em Oslo,
entre 9 e 14 de Abril, uma conferência internacional sobre o
colonialismo e ao apartheid, no qual no qual iriam participar ale de
representantes dos órgãos pemanentes daquela organização,
representantes de nove movimentos de libertação africanos. A tal
anúncio foi dada enorme relevância pela imprensa mundial.
Simultaneamente, grupos anti-colonialistas e contra o apartheid
preparavam uma campanha com reuniões na Alemanha, Noruega, Holanda,
Suiça e ainda em Londres.
No estrangeiro, continuavam a levantar-se cada vez mais vozes contra
Portugal, quer por parte dos países quer mesmo por organizações não
governamentais. Em Março, foi a Organização Internacional de
Aeronáutica Civil que aprovou, em sessão relaizada na sua sede em
Nova Iorque, uma moção que afastava Portugal das suas reuniões. A
aprovação foi obtida por maioria com votos favoráveis dos países
africanos e asiáticos, e os votos contrários dos EUA, Nova Zelândia
e a maior parte dos países europeus.
Por esta altura, a Dinamarca, Finlândia e Suécia sugeriram a
colocação de uma força militar à disposição da ONU, pronta a
deslocar-se para qualquer parte do mundo.
Continente, Ilhas e Outras Unidades (43 Oficiais):
2TEN RN Ângelo Manuel Geraldo de Queiroz da Fonseca na Lancha de
Fiscalização “Dourada”, 2TEN RN António Manuel Viana Moço, 2TEN RN
José António Ferreira Ribeiro Pinto, 2TEN TE RN Artur José Dias
Viana Fernandes e 2TEN TE RN Júlio Maggiolly Novais no Estado-Maior
da Armada, 2TEN RN Armando Manuel Dinis Correia no navio-auxiliar
“S. Gabriel”, 2TEN RN Avelino Duarte Alves no Comando Naval do
Continente, 2TEN RN David Caldeira Ferreira no navio-patrulha “Save”,
2TEN RN Emídio António Martins dos Santos, 2TEN TE RN Carlos Alberto
Pereira Correia e 2TEN TE RN Luís Filipe Requicha Ferreira no Grupo
N.º 1 de Escolas da Armada, 2TEN RN Eugénio Costa Ferreira Marques
no navio-patrulha “Zaire”, 2TEN RN João Manuel Freire da Cruz Garcia
no aviso “Afonso de Albuquerque”, 2TEN RN José Eduardo Dinis de
Carvalho na Direcção do Serviço de Pessoal – 1.ª Rep., 2TEN FN RN
João Manuel Lopes Borges Lavinha no Hospital da Marinha, 2TEN FZ RN
António Augusto de Barahona Fernandes Almeida, 2TEN TE RN João
Mendonça Pires da Rosa na Escola de Fuzileiros, 2TEN FZ RN Reinaldo
da Costa Campos Coelho, 2TEN TE RN Francisco Alberto Arruda Carneiro
da Costa e 2TEN TE RN José António dos Reis Martinez na Força de
Fuzileiros do Continente, 2TEN TE RN Álvaro Joaquim de Sousa Álvares
Quintela, 2TEN TE RN Carlos Manuel Ferreira Ribeiro Pinto e 2TEN TE
RN José Avelino Abreu Aguiar no Grupo N.º 2 de Escolas da Armada (EA),
2TEN TE RN António Joaquim Curto Capelo na Fábrica Nacional de
Cordoaria, 2TEN TE RN António José de Morais Tavares Pires e 2TEN TE
RN Jorge Joaquim Pacheco Coelho de Oliveira na Direcção do Serviço
de Electricidade e Comunicações, 2TEN TE RN Bernardino Luís Machado
Vaz e 2TEN TE RN Luís Manuel Monteiro Galvão Teles na Chefia do
Serviço de Justiça, 2TEN TE RN Carlos Maria de Sá Nogueira Guedes de
Amorim, 2TEN TE RN José João Reis de Matos Silva e 2TEN TE RN José
Thomaz Froes da Veiga Frade na Direcção de Infra-Estruturas Navais,
2TEN TE RN Eduardo Luís Blichermicht Ducla Soares, 2TEN TE RN Jaime
Duarte de Lemos Pinto, 2TEN TE RN José António Vieira Vassalo
Pereira, 2TEN TE RN José dos Santos Dinis, 2TEN TE RN Luís Virgílio
de Brito Pereira Frazão e 2TEN TE RN Luís Fernando Marques Mendes no
Instituto Hidrográfico, 2TEN TE RN Francisco Alberto Ramos Leitão,
2TEN TE RN João Henrique Oliveira Duarte e 2TEN TE RN José Manuel
Pereira da Costa Branco na Direcção do Serviço de Educação Física,
2TEN TE RN Luís Manuel Ramos da Silva Vidigal na Direcção do Serviço
de Administração Naval, 2TEN TE RN Mário Crisóstomo de Andrade na
Direcção do Serviço de Abastecimento e 2TEN TE RN Milton José
Pacheco dos Reis Estevens no Museu de Marinha.
Os oficiais
pertencentes ao 20.º CFORN começaram a ser licenciados a partir de
11 de Outubro de 1974. Ingressaram nos Quadros Permanentes os 2TEN
FZ RN João Alberto Pires Carmona e 2TEN FZ RN Abel Ivo de Melo
Ferreira Sousa.
http://www.reservanaval.pt/cursos/cursos.html
|
Manuel
Lema Santos
8.º CEORN |
Fontes:
Texto do autor do blogue, compilado a partir
de: Anuário da Reserva Naval dos Comandantes
Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto
Machado; Dicionário de Navios, Comandante
Adelino Rodrigues da Costa, 2006; Fuzileiros
– Factos e Feitos na Guerra de África,
1961/1974, Luis Sanches de Baêna, 2006;
Arquivo de Marinha; Revista da Armada; fotos
do 20.º CFORN por cedência de Jorge Moura
Teles; outras fotos de arquivo do autor do
blogue com cedências de origens diversas.