Listagem completa do 19.º CFORN
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Escola Naval – Juramento de Bandeira do 19.º CFORN. |
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Foi o segundo
curso realizado no ano de 1971 que, a exemplo de anos
anteriores seria assinalado pela incorporação de dois cursos
de formação de oficiais da Reserva Naval.
O 19.º CFORN foi alistado em 19 de Setembro de 1971 e
concluiu-se a 12 de Abril de 1972. Foram incorporados 115
cadetes assim distribuídos pelas várias classes: 23 cadetes
na classe de Marinha, 1 cadete da classe de Médicos Navais,
6 cadetes da classe de Engenheiros Maquinistas Navais, 32
cadetes da classe de Administração Naval, 28 cadetes na
classe de Fuzileiros e 25 cadetes na classe de Técnicos
Especialistas.
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Emídio Branco Xavier – LFP
“Alvor”, Francisco Luis Ramalho do Nascimento – LFP
“Júpiter”, Virgílio Manuel da Cunha Folhadela
Moreira – LFP “Aldebaran” e Vitor António Morgado
Ferreira Mota – LFP “Vénus”. |
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Foi, de todos os
cursos realizados entre 1958 e 1975 o mais numeroso, tendo
contribuído para isso a classe de Administração Naval, a maior de
sempre. Contribuiram também significativamente as classes de
Técnicos Especialistas e Fuzileiros. A Marinha dedicava mais atenção
às áreas de formação técnica, gestão e instrução.
Comandava a Escola
Naval o Contra-Almirante Pedro Fragoso de Matos e foi Director de
Instrução o Capitão de Mar-e-Guerra Eugénio Eduardo da Silva
Gameiro.
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O
Contra-Almirante Pedro Fragoso de Matos, Comandante
da Escola Naval e o Director de Instrução, Capitão
de Mar-e-Guerra Eugénio Eduardo da Silva Gameiro. |
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No final do
período de instrução, o Prémio “Reserva Naval” foi entregue
ao cadete da classe de Técnicos Especialistas, José Domingos
Maria Rosa. Este prémio destinava-se a galardoar o aluno
com classificação mais elevada no conjunto da frequência
escolar e da apreciação de carácter militar.
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O cadete TE RN José Domingos Maria
Rosa, Prémio Reserva Naval. |
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Em Julho,
tinha sido iniciada a publicação da Revista da Armada,
destinada essencialmente à divulgação interna das
actividades da Marinha e que se tornou numa fonte documental
indispensável para o conhecimento institucional da Armada.
Durante o ano de 1971, para a prossecução do plano de
modernização da Marinha, conjuntamente com a necessidade de
reforçar os meios navais empenhados na Guerra do Ultramar,
foram aumentados ao efectivo dos navios da Armada o
navio-patrulha “Zaire” e a LDG “Alabarda”. Em 1972, vieram
ainda reforçar aquele dispositivo a LF “Sabre”, o navio
balizador “Schultz Xavier”, o navio-patrulha “Zambeze” e o
navio hidrográfico “Almeida Carvalho”.
No decorrer do mesmo ano de 1971, foram abatidos ao mesmo
efectivo a fragata “Nuno Tristão”, o caça-minas “Santa
Maria”, o navio-patrulha “Santo Antão” e a LFP “Tete” e, em
1972, seguiram idêntico destino as fragatas “Álvares Cabral”
e “D. Francisco de Almeida” e as LFP’s “Canopus”, “Deneb”e “Algol”.
Muitos oficiais da Reserva Naval desempenharam missões e
viriam a fazê-lo nestes navios, quer nos entretanto abatidos
quer nos aumentados ao efectivo, todos eles tendo
representando um papel relevante na História da Reserva
Naval. Relevante o facto de terem ficado a desempenhar
missões no Continente e Ilhas 76 oficiais deste curso.
Houve uma normal mobilização dos elementos deste curso como
Comandantes, Oficiais Imediatos de navios, Oficiais de
Guarnição, integrando Companhias e Destacamentos de
Fuzileiros ou Unidades e Serviços em terra, tendo sido
designados para prestar serviço em África, ou Continente e
Ilhas, os seguintes oficiais:
Guiné
(19 Oficiais):
2TEN RN Alfredo Augusto Cunhal Gonçalves Ferreira e 2TEN RN
José Manuel Soares Dionísio na LFG “Sagitário”, 2TEN RN
Emídio Branco Xavier na LFP “Alvor”, 2TEN RN José Aparício
dos Reis na LFG “Cassiopeia”, 2TEN RN José Alfredo Queiroga
de Abreu Alpoim na LFG “Argos”, 2TEN RN Luís Alberto Moreira
Pires e Pato na LDG “Alfange”, 2TEN AN RN José Manuel do
Nascimento e Oliveira Covas , 2TEN AN RN Miguel Ângelo da
Cunha Teixeira e Melo, 2TEN FZ RN António Patrício de Sousa
Betâmio de Almeida e 2TEN FZ RN José Manuel Correia Pinto no
Comando de Defesa Marítima da Guiné, 2TEN FZ RN Celestino
Augusto Froes David na CF 12, 2TEN FZ RN João Pedro Tavares
Carreiro e 2TEN FZ RN Manuel Maria Romãozinho Alves Ferreira
na CF 2, 2TEN FZE RN João Carlos Cansado da Costa Corvo e
2TEN FZE RN José Manuel de Carvalho Passeira no DFE 22, 2TEN
FZE RN João Frederico de Saldanha de Carvalho e Meneses e
2TEN FZE RN Manuel Maria Peralta de Castro Centeno no DFE
21, 2TEN FZE RN José Manuel da Silva Morgado e 2TEN FZE RN
Luís Pereira Coutinho Sanches de Baena no DFE 12.
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Visita do Comandante da Defesa
Marítima da Guiné, Comodoro Moura da Fonseca, à
Tabanca Nova da Armada.
Visíveis, da esquerda para a direita: 2TEN FZE RN
Rodrigues da Hora (11.º CFORN), STEN FZE RN Carvalho
e Meneses (19.º CFORN), STEN FZE RN Carvalho
Passeira (19.º CFORN), STEN FZE RN Castro Centeno
(19.º CFORN) e Comodoro Moura da Fonseca. |
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Em 24 de
Janeiro de 1971 foi comunicado ao país o veredicto com que a
Assembleia Nacional Guineense, eleita em “Tribunal
Revolucionário Supremo”, castigou os réus implicados nos
acontecimentos de 22 de Novembro de 1970, consequência da
operação “Mar Verde” à Guiné-Conakry. Foram condenados à
morte 91 pessoas, 66 a trabalhos forçados perpétuos e
confiscados todos os bens dos condenados. Foram expulsas do
país 16 mulheres.
No decorrer do ano de 1971, em 9 de Junho, pelas 21:45 foi
efectuado o primeiro ataque do PAIGC a Bissau. A cidade foi
flagelada com foguetões 122 mm.
Em Agosto a Rádio Senegal passa a difundir programas do
PAIGC em português utilizando, para tal, uma locutora
feminina de voz agradável que ficou conhecida pelas Forças
Armadas como a Maria Turra. Divulgava notícias de guerra
falsas ou extraordinariamente exageradas, atacando sempre a
presença dos colonialistas portugueses na Guiné.
No plano internacional a hostilidade à política portuguesa
aumenta mesmo nos países com os quais Portugal mentem
excelentes relações. O governo norueguês decide contribuir
com um milhão de coroas para ajuda humanitária ao PAIGC,
enquanto em Cannes se realizava o festival de cinema, sendo
exibidos durante o certame filmes do PAIGC e da Frelimo.
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Heli-assalto efectuado pelo DFE 21
na região do Cubisseco. |
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Em Novembro
do mesmo ano é activado o DFE 22 o segundo Destacamento de
Fuzileiros Especiais Africanos da “Série 20”, no Centro de
Preparação daquela cidade e comandado pelo 1TEN Rebordão de
Brito.
Em Abril de 1972 o PAIGC volta a flagelar, desta vez a
cidade de Bolama, durante cerca de dez minutos com foguetões
de 122 mm.
A partir de Julho foi lançada uma grande operação na zona do
Cubisseco e Pobreza com a finalidade de ali instalar uma
base que viria a ser denominada como “Tabanca Nova da
Armada”. A região passou a ser sistematicamente flagelada,
os resultados obtidos não surtiram os efeitos desejados e o
aquartelamento foi desactivado em Novembro.
Numa entrevista ao jornal do Cairo, Amílcar Cabral declara
que “num futuro próximo anunciaria a criação de um novo
Estado e que a luta pela libertação nacional do povo da
Guiné-Bissau era amplamente apoiada pela opinião pública
progressista mundial”. Afirmou também que o PAIGC fora
reconhecido como representante legítimo do povo da
Guiné-Bissau por muitas organizações internacionais.
Cabo Verde (1 Oficial):
2TEN RN José Manuel da Veiga Ferreira na LF “Dom Jeremias”.
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O
N/M "Pátria" navega nas águas de S. Tomé e Príncipe. |
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Angola (8
Oficiais):
2TEN RN Francisco Luís Ramalho do Nascimento na LFP “Júpiter”, 2TEN
RN Virgílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira na LFP “Vénus”, 2TEN
MN RN António d'Orey Soares Franco no Comando Naval de Angola, 2TEN
FZ RN Francisco Xavier Vaz de Almada e 2TEN FZ RN Pedro Manuel
Carvalho Lopes na CF 3, 2TEN FZ RN José Maria Corte-Real Pimenta na
CF 5, 2TEN FZ RN José António de Oliveira Rocha de Abreu na CF 7 e
2TEN FZ RN Luís Augusto Loureiro Nunes na CF 4..
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1967, Baía de Luanda - No cais das INIC,
atracados, a fragata "Nuno Tristão", a LFG "Pégaso", o navio
hidrográfico "Carvalho Araújo" e navios-patrulha classe
"Príncipe". Ao fundo, a Messe de Oficiais. |
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A República do Congo continuava a apoiar o movimento
político-subversivo FNLA-GRAE com larga visibilidade exterior. Por
ocasião de uma visita do presidente Mobutu foi salientada a
contribuição congolesa e senegalesa para «extirpar da terra africana
todas as práticas aviltantes e de sujeição do homem africano».
A Zâmbia mantinha com Portugal um tom político de fria hostilidade,
acusando o nosso país de estar a impor um bloqueio ao escoamento das
suas exportações através do porto da Beira. Contrariando as
declarações de intenção de uma política de boa vizinhança e de não
ingerência interna nos assuntos de outras nações, o governo da
Kaunda apoia os movimentos subversivos do MPLA e também da UNITA.
Em Dezembro de 1972 a situação internacional era caracterizada pot
um evidente esforço por parte dos países africanos no sentido de
alcançarem um maior progresso geral, recebendo para o efeito auxílio
estrangeiro tanto do bloco ocidental como do bloco comunista, o que
permitia aos países mais industrializados (França, Grã-Bretanha,
Estados Unidos da América, União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas e República Popular da China) manter intacto o peso da
sua influência em África.
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A LDM 402 no rio Zaire. |
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No campo económico os países africanos continuavam dependentes não
só das exportações das suas matérias-primas para os países
industrializados mas também da importação de capitais e
equipamentos, essenciais para alcançarem uma relativa independência
económica.
A unidade africana revelava então uma apreciável coesão,
mostrando-se unânime quer em condenar Portugal, Rodésia e República
da África do Sul quer em aprovar resoluções com vista a provocar o
seu isolamento no contexto internacional.
As acções armadas inimigas no teatro de Angola tinham vindo a
diminuir francamente no ano de 1972 em relação ao ano anterior,
salvo ligeiro crescimento no recurso à colocação de engenhos
explosivos. No enclave de Cabinda a situação encontrava-se calma sem
iniciativa de acções bélicas, o mesmo se passando tanto no norte
como na frente leste. Somente o Cuango revelava ligeiro aumento de
actividade.
Moçambique (7 Oficiais):
2TEN RN João Manuel Gomes de Sousa na LFP “Sirius”, 2TEN RN Jorge
Manuel da Silva e Noronha Falcão e 2TEN AN RN António Ferreira no
Comando Naval de Moçambique, 2TEN RN Octaviano António de Oliveira
Saraiva na LFP “Vega”, 2TEN RN Pedro de Castro Vaz Pinto na LFP
“Sabre”, 2TEN RN Virgílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira na LFP
“Aldebaran” e 2TEN FZE RN Pedro Segismundo Pereira do Vale Teixeira
no DFE 11.
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Lago de Niassa - LFP's atracadas ao cais das lanchas
na Base Naval de Metangula. |
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No decorrer do ano de 1971, na comunidade internacional, embora a
maioria das organizações manifestassem de forma declarada tendências
e simpatias pelos movimentos pró-independentistas dos povos ditos
“colonizados”, outras Haia que não deixavam de mostrar lucidez no
meio dos ventro sconfusos que varriam os territórios de África. É
assim que o Conselho Geral das Igrejas da Grécia, após uma reunião
com o governo daquele país, decidiu condenar o Conselho Mundial das
Igrejas pelo seu fundo de apoio aos terrorista em África.
Entretanto, o Conselho Mundial das Igrejas continuava a
encarniçar-se contra Portugal desenvolvendo intensa actividade de
apoio aos movimentos subversivos, não contando porém com o apoio
generalizado das organizações religiosas.
Em Maio, mantinha-se a possibilidade pouco provável do Reino Unido,
por sua iniciativa ou em nome das Nações Unidas, vir a tentar
apoderar-se do porto e aeroporto da Beira, como testa de ponte para
o lançamento de operações no interior da Rodésia.
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No norte de Moçambique(região de Porto Amélia)a LDG
"Cimitarra" desembarca material do Exército. |
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O cenário internacional sofre entretanto significativa evolução: a
Inglaterra assina um acordo que concede a independência à sua antiga
colónia da Rodésia, permitindo no entanto a continuação da
supremacia branca no país liderado por Ian Smith, facto que foi
fortemente contestado pelos “nacionalistas” negros da Rodésia e de
todo o Continente africano.
No entanto, a Grá-Bretanha continua a manter uma fragata no Canal de
Moçambique, apoiada por um navio auxiliar, controlando o acesso aos
portos da Beira.
Enquanto isso, os países originários das antigas colónias europeias
mantêm forte investida junto da opinião pública mundial contra a
presença portuguesa em África e fazem aprovar na ONU em 28 de
Setembro de 1972 uma moção que propõe a admissão de delegados de
organizações terroristas como observadores da Comissão de
Descolonização. Portugal protesta, afirmando não participar nos
trabalhos da ONU onde estivessem presentes representantes daquelas
organizações. Posição idêntica é tomada pela África do Sul.
Continente, Ilhas e Outras Unidades (76 Oficiais):
2TEN RN António Ladeira dos Santos, 2TEN EMQ RN Armando da Silva
Neves, 2TEN TE RN Armando Caeiro da Cunha, 2TEN TE RN José Carlos
Guedes de Almeida Rodrigues da Costa e 2TEN TE RN José Eduardo do
Amaral Netto de Aguiar no Grupo N.º 1 de Escolas da Armada, 2TEN RN
António Miguel Forjaz Pacheco Trigueiros no Comando Naval do
Continente, 2TEN RN João Manuel Abreu Dinis Esteves, 2TEN AN RN
Pedro Manuel Branco Ferraz da Costa e 2TEN TE RN Fernando Carlos do
Amaral Pinto Bastos no Secretariado Geral da Defesa Nacional, 2TEN
RN José Manuel Moura Alves Lírio, 2TEN AN RN João António Morais da
Silva Costa Pinto, 2TEN TE RN Augusto José dos Santos Fitas, 2TEN TE
RN Francisco Ascenso Machado, 2TEN TE RN Joaquim Lopes Pissarra,
2TEN TE RN Leonel Baltazar Duarte Canelas, 2TEN TE RN Luís Filipe
Galante Moreira Pedrosa, 2TEN TE RN Miguel Maria Jonet de Azevedo
Coutinho e 2TEN TE RN Vasco Manuel Quintino Pampolim dos Santos no
Instituto Hidrográfico, 2TEN RN José Martinho Guedes Barbosa dos
Santos, 2TEN AN RN António Maria Viegas Anjos e 2TEN FZ RN Manuel
dos Santos Tomásio no Grupo N.º 2 de Escolas da Armada, 2TEN RN José
Carlos Freire Dias Correia na fragata “Hermenegildo Capelo”, 2TEN RN
Luís Miguel da Conceição Alves e 2TEN RN Mário Sam Bento Menezes na
Direcção do Serviço de Instrução, 2TEN RN Vasco Torres Graça dos
Santos no navio-patrulha “Limpopo”, 2TEN EMQ RN Carlos Frederico
Teixeira Kessler no Comando Permanente de Coordenação de Publicações
Técnicas, 2TEN EMQ RN Fernando Sérgio de Abreu Duarte Fonseca no
navio-patrulha “Porto Santo”, 2TEN EMQ RN Hélder dos Santos
Trindade, 2TEN EMQ RN João Pedro da Veiga Ilharco de Moura, 2TEN AN
RN Joaquim Manuel da Silva Neves e 2TEN AN RN José do Rosário
Catarino na Direcção-Geral dos Serviços de Fomento Marítimo, 2TEN
EMQ RN José Manuel Marques Gonçalves Gomes na fragata “Comandante
Roberto Ivens”, 2TEN AN RN Agostinho Andrade Oliveira, 2TEN AN RN
Amílcar Augusto Contel Martins Theias, 2TEN AN RN Luís Filipe
Ferreira Simões, 2TEN AN RN Manuel Heleno Sismeiro e 2TEN AN RN Nuno
António Ribeiro de Bessa Lopes na Direcção do Serviço de
Abastecimentos, 2TEN AN RN António Pedro de Oliveira Maia, 2TEN AN
RN Carlos Jorge Cardoso de Resende, 2TEN AN RN Jerónimo Paulo Alves
Ferreira, 2TEN TE RN Artur Manuel Anjos Lourenço, 2TEN TE RN David
Manuel Monge da Silva e 2TEN TE RN José Domingos Maria Rosa na
Direcção do Serviço de Electricidade e Comunicações, 2TEN AN RN
António Casimiro Baixinho Bacelos na Conselho Administrativo da
Administração Central da Marinha, 2TEN AN RN António Fernando de
Jesus Nabais e 2TEN AN RN António José Mendonça Pinto no
Estado-Maior da Armada, 2TEN AN RN Eduardo da Silva Martins, 2TEN AN
RN Fernando Maia Pereira da Costa, 2TEN AN RN Fernando Dias de
Almeida, 2TEN AN RN José Carlos Queiroz Pinheiro Henriques, 2TEN AN
RN Luís Filipe Torres Sobral, 2TEN AN RN Pedro João Reis de Matos
Silva e 2TEN AN RN Rui Bebiano de Sá Viana Rebelo na Intendência dos
Serviços de Administração Financeira da Marinha, 2TEN AN RN Fernando
José de Lemos Dias dos Santos na Esquadrilha de Submarinos, 2TEN AN
RN Orlando Pinguinha Caliço, 2TEN FZ RN Fernando Carlos Monteiro da
Silva, 2TEN FZ RN João Nuno Ferreira Saraiva e 2TEN FZ RN Vitor Raúl
Carapinha Salgado Guita na Força de Fuzileiros do Continente, 2TEN
AN RN Orlando de Almeida Reis e 2TEN AN RN Serafim de Amorim Dias na
Direcção do Serviço de Pessoal – 2.ª Rep., 2TEN AN RN Pedro Manuel
de Oliveira Silvério Marques na Fábrica Nacional de Cordoaria, 2TEN
AN RN Pedro Manuel de Azevedo Miranda Baptista e 2TEN TE RN Rui João
Baptista Soares na Escola Naval, 2TEN FZ RN Armando Narciso Reis
Goes, 2TEN FZ RN Augusto Joaquim Rodrigues Lopes, 2TEN FZ RN Carlos
Alberto Lima Teixeira, 2TEN FZ RN João Luís Vieira Filipe, 2TEN FZ
RN João Carlos da Cunha Bruno Soares e 2TEN FZ RN Luís Alberto Pires
de Moura na Escola de Fuzileiros, 2TEN TE RN António José de Sousa
Martins na Base Naval de Lisboa, 2TEN TE RN João Maria Paquim
Pereira Coutinho na Direcção das Construções Navais, 2TEN TE RN
Jorge Manuel Diogo Marques dos Santos no Grupo N.º 2 de Escolas da
Armada (EAN), 2TEN TE RN José Pedro Duarte Tavares da Direcção de
Infra-Estruturas Navais, 2TEN TE RN Luís António de Lemos Ramalho de
Azevedo na Direcção do Serviço de Armas Navais, 2TEN TE RN Manuel
Maria da Fonseca Andrade Maia no Museu de Marinha e 2TEN TE RN
Victor Manuel Ferreira da Fonseca na Direcção do Serviço de Educação
Física.
Nota:
Para os 2TEN FZ RN Armando Júlio Lopes Serra, Guilherme Marçalo
Neves Veríssimo e José António Carrasco de Melo Saião não foi
possível identificar os locais onde prestaram serviço.
Os oficiais
pertencentes ao 19.º CFORN começaram a ser licenciados a partir de
Maio de 1974. Ingressaram nos Quadros Permanentes os 2TEN FZ RN
Armando Júlio Lopes Serra, 2TEN FZ RN Guilherme Marçalo Neves
Veríssimo, 2TEN FZ RN João Carlos Cansado da Costa Corvo, 2TEN FZ RN
José Manuel de Carvalho Passeira, 2TEN FZ RN José António de
Oliveira Rocha e Abreu, 2TEN FZ RN Luis Pereira Coutinho Sanches de
Baêna, 2TEN FZ RN Luis Augusto Loureiro Nunes e 2TEN FZ RN Manuel
Maria Peralta de Castro Centeno, tendo alguns ascendido ao posto de
Capitão de Mar-e-Guerra.
http://www.reservanaval.pt/cursos/cursos.html
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Manuel
Lema Santos
8.º CEORN |
Fontes:
Texto do autor do blogue, compilado a partir de:
Anuário da Reserva Naval dos Comandantes Adelino Rodrigues da Costa
e Manuel Pinto Machado; Dicionário de Navios, Comandante Adelino
Rodrigues da Costa, 2006; Fuzileiros – Factos e Feitos na Guerra de
África, 1961/1974, Luis Sanches de Baêna, 2006; Arquivo de Marinha;
Revista da Armada; fotos de arquivo do autor do blogue com cedências
de origens diversas.